foto de capa por Paulo Fridman com auxílio da Natacha Sales

Filipe Morgado Escrito por Filipe Morgado

Retratos com o fotógrafo Paulo Fridman no centro de São Paulo

Adoramos dias assim. Dias em que somos surpreendidos positivamente, dias em que vivemos ótimos momentos aprendendo, criando e descobrindo mais da nossa própria cidade, ou melhor, neste passeio fotográfico, descobrimos mais das pessoas do centro de São Paulo.

Pois é, foi um passeio focado em retratos!

Sabe por quê?

Pois quem nos acompanhou dessa vez foi o Paulo Fridman em um evento organizado pelo Sesc Parque Dom Pedro II.

Um fotógrafo amplamente reconhecido e de renome internacional gera alguma expectativa, né?

Será que ele foi legal com a gente e estava realmente disposto a nos ajudar, ensinar e contar mais sobre seus retratos?

Vamos descobrir!

Ah! Só mais uma coisinha antes de prosseguirmos… Ao ler o artigo, você já vai aprender algumas coisas que o Paulo nos ensinou naquele dia. Mas se você quiser saber tudo que aprendemos, fiz um pdf bem objetivo que conta tudo e que você pode seguir quando for fazer seus próximos retratos.


Dos meus retratos desse dia, esse foi o que mais gostei.<br>A história de como ele foi feito está mais abaixo no artigo :).<br>Aproveite a leitura \o/
Dos meus retratos desse dia, esse foi o que mais gostei.
A história de como ele foi feito está mais abaixo no artigo :).
Aproveite a leitura \o/

Antes do passeio fotográfico

Na realidade, foi mais que um passeio fotográfico, foi todo um evento organizado pelo Sesc Parque Dom Pedro II dentro da exposição chamada “Lá e Cá – Trabalhadoras e Trabalhadores do Brasil” com fotografias feitas pelo Paulo Fridman e curadoria de Diógenes Moura. A exposição mostra homens e mulheres em seus ambientes de trabalho, evidenciando sua realidade e suas situações do dia a dia.

Nosso dia foi dividido em três partes. A exposição, o passeio fotográfico e a revisão das fotos. Vamos começar pela primeira.

Quando cheguei ao Sesc, alguns amigos já estavam por lá. Depois de sermos muito bem recebidos pela Débora, que trabalha no Sesc, ela também nos contou sobre a programação do evento e depois aproveitamos para conversar um pouco e ver algumas das fotografias da exposição. A exposição era bem grande, muitas fotografias!

Para a primeira atividade do dia, sentamos em círculo com o Paulo. Ele nos deu as boas-vindas e pediu para contarmos um pouco mais sobre nós e qual era nossa expectativa para o dia.


Fotografia de Thaís Kruse. Nosso primeiro momento do dia.
Fotografia de Thaís Kruse. Nosso primeiro momento do dia.

Foi bem legal poder conhecer um pouco mais do pessoal, o que eles já tinham feito, por que começaram a fotografar, as preferências e interesses fotográficos e etc. Já nesse momento, o Paulo aproveitava o que estávamos falando para começar a nos ensinar algumas coisas, fazer comentários, dar dicas… Enfim, já do início ele demonstrou estar disposto a nos ensinar e ser prestativo com a gente.

Depois do nosso papo inicial, foi a vez dele falar um pouco sobre si e sobre seu trabalho. Em seguida, o Paulo nos convidou a ver a exposição junto com ele. Enquanto víamos as fotografias, ele falava sobre elas.

Ele explicou como fez cada uma das fotografias que vimos, contou as histórias envolvidas para criá-las e estava super aberto a perguntas e interessado em respondê-las. Foi uma conversa super aberta e proveitosa sobre várias das fotografias expostas.


Fotografia de Thaís Kruse. Depois do primeiro bate-papo, fomos conferir a exposição junto com o Paulo Fridman. Ele nos contou como fez e também algumas histórias para várias das fotografias da exposição.
Fotografia de Thaís Kruse. Depois do primeiro bate-papo, fomos conferir a exposição junto com o Paulo Fridman. Ele nos contou como fez e também algumas histórias para várias das fotografias da exposição.

Uma das histórias que ele contou foi sobre a autorização da foto de um garoto que era malabarista no farol. Como ele era muito jovem, o Paulo e sua equipe precisavam pedir a autorização para seus pais. Foram várias as tentativas de encontrar novamente o menino pelos faróis, pois eles não conseguiram encontrar a casa do garoto no endereço que ele tinha passado quando a foto foi tirada.

Quando eles finalmente encontraram o menino, tentaram marcar um encontro com seus pais, mas eles não apareceram. Depois de mais algumas conversas com o garoto para ganhar sua confiança, o menino finalmente levou o Paulo para sua casa para falar com seu pai. Não foi uma conversa fácil, mas deu tudo certo e hoje, felizmente, podemos apreciar a fotografia na exposição e no livro que também foi feito sobre o projeto \o/.

Próxima parada, o passeio fotográfico! :)

Nosso percurso naquele dia foi este aqui:


Vamos ver como foi

Criando retratos durante o passeio fotográfico pelo centro de São Paulo com o Paulo Fridman

Foi um passeio fotográfico curto, por volta de 1 hora, mas foi intenso e cheio de aprendizado.

Durante a caminhada, encontramos vários personagens do centro de São Paulo e, obviamente, fizemos retratos deles :). Durante todo o passeio, estivemos acompanhados de dois seguranças do Sesc.

O primeiro que encontramos, logo saindo do Sesc, foi o flanelinha que o Paulo já até o conhecia. Mas o cara era uma figura, super simpático, fez pose e tudo mais para gente, hahaha. Nem preciso dizer que ele topou ser fotografado, até mesmo quando parecia mais sério fazendo o trabalho dele no meio dos carros.


Fotografia de <a href="http://www.instagram.com/albertomaltafotografo" title="Alberto Malta" target="_blank">Alberto Malta</a> mostrando o flanelinha figura, nosso primeiro personagem do dia.
Fotografia de Alberto Malta mostrando o flanelinha figura, nosso primeiro personagem do dia.

Cruzando a avenida, chegamos a uma rua mais calma. Um pouco depois, vários de nós retrataram o moço da funilaria. Ele foi bem legal e aceitou ser fotografado.


Fotografia de <a href="http://www.instagram.com/albertomaltafotografo" title="Alberto Malta" target="_blank">Alberto Malta</a>. O funileiro.
Fotografia de Alberto Malta. O funileiro.

Depois de andarmos mais um pouco, vimos uma mulher que também aceitou ser fotografada. Ela estava com um carrinho de compras cheio de coisas. Dessa vez, o Paulo também fez um retrato dela no mesmo estilo dos que vimos na exposição. Ele chamou seu assistente para posicionar e segurar a luz e fez algumas fotos dela. Foi ótimo poder ver como o Paulo faz seus retratos e tudo isso acontecendo bem ali na nossa frente.

Depois de termos virado na próxima rua, vi um homem vindo pela calçada em nossa direção. Ele tinha uma aparência diferente e estava carregando nas duas mãos algumas sacolas plásticas amarelas cheias de frutas, legumes e vegetais. Ele me chamou atenção, mas ele ainda estava um pouco longe de nós naquele momento.

Enquanto eu ainda observava o homem das sacolas amarelas, o Paulo se aproximou e me disse que estavam vindo dois moços pelo outro lado da rua e eles poderiam gerar uma foto interessante. Então, virei para olhar e comecei a pensar como poderia criar uma foto com eles. Nessa mesma hora, o Paulo disse algo como “é só uma sugestão”. Ele estava sendo legal e apenas tentando ajudar :).

De qualquer forma, eu queria aproveitar a sugestão e fui tentar tirar a foto. Mas quando eles se aproximaram, reconheci um deles. Eu já tinha tirado um retrato dele antes, aí deu uma desanimada e acabei desencanando dessa fotografia. Foi quando lembrei do moço das sacolas amarelas.

Quando virei novamente para o outro lado da rua, o Paulo já estava conversando com o moço e perguntando se poderíamos fotografá-lo, \o/!


Fotografia de <a href="http://www.instagram.com/claudiamelofotografia" title="Claudia Melo" target="_blank">Claudia Melo</a>. Foi bem essa a cena que eu vi quando me virei. Dá até pare ver um teco do meu rosto no canto superior esquerdo da foto.
Fotografia de Claudia Melo. Foi bem essa a cena que eu vi quando me virei. Dá até pare ver um teco do meu rosto no canto superior esquerdo da foto.

Pois é. O Paulo foi prestativo e nos ajudou o tempo todo. Ele estava nos soprando alguns possíveis retratos interessantes, parando as pessoas nas ruas e perguntando se poderíamos fotografá-las e também nos ensinando como fazer tudo isso. Além disso, ainda estava super aberto e receptivo a perguntas. Foi bem bacana mesmo.


Fotografia de <a href="http://www.instagram.com/alexandreaanjos" title="Alexandre A Anjos" target="_blank">Alexandre A Anjos</a>. O resultado de um dos retratos do moço das sacolas amarelas.
Fotografia de Alexandre A Anjos. O resultado de um dos retratos do moço das sacolas amarelas.

E ainda não estava nem perto do fim, você vai ver… vamos continuar caminhando… :)

Um pouco depois, vi uma lanchonete. Na frente dela, um moço me chamou atenção pela pose em que estava e também pela combinação de cores interessantes entre suas luvas e roupa. Pareceu também uma boa oportunidade para me esquivar da luz dura do meio-dia.

Quando perguntei para ele se poderia fazer o retrato, ele não gostou muito da ideia, hahaha. Sem crise :). Não foi a primeira vez e nem será a última que esse tipo de coisa vai acontecer. Eu continuei normalmente, até porque tinham mais pessoas para serem retratadas por lá.

Outros do nosso grupo também vieram para a lanchonete e perguntamos para outras pessoas dentro dela se poderíamos fotografá-las. Essas pessoas gostaram mais da ideia :) e nós aproveitamos para fazer mais alguns retratos.


Retrato do moço de vermelho na lanchonete. Um dos que topou ser fotografado.
Retrato do moço de vermelho na lanchonete. Um dos que topou ser fotografado.

Na realidade, nem todo mundo perguntou antes de fotografar e isso levou a um pequeno problema.

Lá na lanchonete, tinha um moço grandão chamado Marreta. Pelo nome, você já deve imaginar que o cara é grande. Uma das moças que estavam no nosso grupo tirou uma foto em que ele apareceu. Ele percebeu e não gostou.

Ele saiu do estabelecimento e veio até a calçada onde ela estava fazendo as fotos e eu também estava por lá nesse momento. Hum… Como eu posso dizer isso? … Digamos que ele estava usando seu tamanho e sua cara de mau de uma forma não muito elegante para que fosse escutado e levado em consideração hahaha :P.

A moça o escutou com atenção (hihihi), deletou as fotos e tentou explicar o que tinha acontecido e pediu desculpas. Claro, rolou um pouco de tensão. Mas logo deu para ver que estava indo por um bom caminho e eu até fiz mais alguns retratos ali na lanchonete enquanto eles conversavam. Um deles foi o que você viu na primeira imagem do artigo.

Para você ver como são as cosias… Depois de deletar as fotos do Marreta e tudo mais, ele disse para ela que ela poderia fotografá-lo, mas somente depois de pedir e de obter a autorização dele. Então foi isso que ela fez e consequentemente ele aceitou.

Ela o levou para o outro lado da rua (onde tinha um fundo que combinava mais com ele, apesar da luz) e então tirou seu primeiro retrato.


Fotografia de <a href="http://www.instagram.com/monicalabria" title="Monica Fontes" target="_blank">Monica Fontes</a>. Primeiro retrato do Marreta.
Fotografia de Monica Fontes. Primeiro retrato do Marreta.

Disse primeiro retrato, pois, depois disso, de repente ele se tornou a próxima estrela dos retratos em nosso passeio hahaha :).

Todo mundo queria tirar uma foto dele também. O Paulo pediu para ele posar para nós praticamente no meio da rua onde tinha uma luz bem legal, resultado do reflexo da luz do sol na traseira metálica de um caminhão que estava estacionado.

Ele ficou “meio assim” no início. Também tentei ajudar (aproveitando que já tinha falado com ele no “momento tenso”) explicando para ele o motivo de querermos ele naquele local e o por quê aquela luz era boa para ele. Não sei se compreendeu alguma coisa, hahaha, mas creio que entendeu que não estávamos querendo nos aproveitar dele ou tirar sarro dele, na realidade só queríamos tirar o melhor retrato possível. Então ele topou.


Fotografia de Thaís Kruse. Bastidores de alguns dos muitos outros cliques do Marreta.
Fotografia de Thaís Kruse. Bastidores de alguns dos muitos outros cliques do Marreta.

Hahaha. Então foi o momento que todo mundo queria tirar uma foto dele huehuehue :). O pessoal se posicionou de ângulos diferentes e foram várias fotos de tudo quanto foi jeito. Ele até fez várias poses diferentes para o pessoal hahaha.

Como ele estava praticamente no meio da rua, para o primeiro carro que veio, ele deixou passar, pois ainda estava se posicionando. Mas no segundo carro, ele fez um gesto com a mão como se dissesse “pare e espere um pouco, pois agora eles estão tirando a minha foto” :P hahaha. Uma figura esse Marreta. E claro que aproveitamos e fizemos mais vários cliques. Mas um pouco depois ele deixou o carro passar, é claro.

Foi muito legal, todos estavam se divertindo, inclusive o Marreta :). Claro que um momento tão incomum para um lugar como aquele não poderia passar desapercebido. O resto da rua notou o que aconteceu.

Depois dos retratos do Marreta que pararam a rua, o pessoal nas lojas seguintes estavam todos animados e praticamente pedindo fotos, dizendo que iam sair na televisão e tudo mais hahaha :P. Estava virando festa, tanto para eles quanto para nós :).

Entretanto, nosso passeio já estava perto do fim. Durante o restante do percurso, além de mais algumas fotos e retratos, o Paulo comprou algumas mexericas para dividir conosco na hora do almoço que vinha logo em seguida.


Fotografia de <a href="https://vsco.co/feliperr84/images/1" title="Felipe Ramos" target="_blank">Felipe Ramos</a>. Vai um alho aí?
Fotografia de Felipe Ramos. Vai um alho aí?

Quando chegamos no Sesc, tivemos um intervalo na programação para comermos alguma coisa antes da última parte do nosso dia. Aproveitamos também para conversarmos mais um pouco :).

Lanche feito, hora de revisar as fotos.

Revisão das fotos

Durante a última parte do nosso dia, fomos para uma sala específica do Sesc para que pudéssemos fazer esse tipo de atividade. Cada um de nós escolheu duas fotos para serem revisadas.


Fotografia de Geiza Barboza. Pelos andaimes...
Fotografia de Geiza Barboza. Pelos andaimes…

Enquanto as fotos eram transferidas para o computador, o Paulo abriu para questões. Conversamos sobre várias coisas, até mesmo sobre o nosso livro de 2017 :). O pessoal fez perguntas e tanto o Paulo quanto o pessoal de sua equipe nos ajudaram esclarecendo as dúvidas.

Durante a revisão, vimos as imagens uma a uma em uma TV grandona. Para cada uma delas, o Paulo comentava sobre o que ele tinha gostado e também fazia sugestões de melhorias e como ela poderia ser trabalhada depois em pós-produção. Adoro escutar bons comentários e progredir \o/. Quer saber o que aprendemos? .

Só mais uma coisinha…

Antes de terminar este artigo, gostaria de salientar um ponto importante que o Paulo falou para nós sobre uma das coisas que faz um bom retrato.

Uma das coisas que ele nos ensinou naquele dia (a lista completa você pode pegar ) foi sobre fazer a pessoa a ser retratada estar presente ali e agora. Realmente participando da fotografia e confiando. O olhar de que a pessoa estava lá completamente para sua fotografia naquele momento.


Fotografia de <a href="http://www.instagram.com/donni_fotografias" title="Luiz Donizetti" target="_blank">Luiz Donizetti</a>. Ele mesmo nos conta sobre a fotografia: "Esta foto fiz dentro do SESC Dom Pedro. Olhei para ele e tentei estabelecer uma conexão de comunicação, tendo em vista que minha percepção apontou para uma tristeza uma melancolia, algo que ele sentia no momento. Perguntei se ele estava triste. Ele não me respondeu que sim nem que não. Disse ser haitiano e que estava no Brasil há três anos. Sentia falta (saudades) de seus familiares que haviam ficado por lá. Meio que se desculpando, disse não saber falar muito bem português. Pedi se poderia tirar um retrato e ele permitiu. Daí saiu esta representatividade, um registro, creio eu, do sofrimento de um imigrante/refugiado."
Fotografia de Luiz Donizetti. Ele mesmo nos conta sobre a fotografia: “Esta foto fiz dentro do SESC Dom Pedro. Olhei para ele e tentei estabelecer uma conexão de comunicação, tendo em vista que minha percepção apontou para uma tristeza uma melancolia, algo que ele sentia no momento. Perguntei se ele estava triste. Ele não me respondeu que sim nem que não. Disse ser haitiano e que estava no Brasil há três anos. Sentia falta (saudades) de seus familiares que haviam ficado por lá. Meio que se desculpando, disse não saber falar muito bem português. Pedi se poderia tirar um retrato e ele permitiu. Daí saiu esta representatividade, um registro, creio eu, do sofrimento de um imigrante/refugiado.”

Por que acredito que isso é especialmente importante?

Pois esse é o tipo de sensação (“estar presente”) que busco quando estou fazendo os passeios fotográficos. É isso que sinto nos melhores passeios.

Me parece que isso vale para vários estilos de fotografia, não só para retratos e também não só para o que está sendo fotografado, mas para o fotógrafo também. Na realidade, acredito que isso não seja útil apenas na fotografia, mas para nossas vidas como um todo.

Quando digo esse tipo de coisa aqui, aqui, aqui e aqui (todos os links te levam exatamente para onde sugiro sua leitura), não estou dizendo da boca para fora ou só para ficar bonitinho. É o que de fato acontece e é o que de fato importa para mim. Arrisco a dizer que é capaz que seja o motivo pelo qual eu estou fazendo todas essas coisas. Eu quero mais momentos como esses fazendo coisas que eu realmente aprecio.

Isso também me lembra sobre coisas como o estado de fluxo, sobre atenção plena (mindfulness), meditação e também fotografia contemplativa que descobri com o Yuri Bittar.

Ainda estou estudando sobre essas coisas. Quero aprender a reproduzir isso melhor, a chegar nesse estado mais rapidamente e facilmente. Elas parecem ser a origem do que eu sinto durante meus melhores passeios. Espero ser capaz de ajudar outras pessoas com isso também em um futuro próximo.

Talvez, além de conseguirmos um bom retrato, a forma para aproveitarmos o processo de obtenção dele (não só o resultado) seja estar presente também. Os dois estarem presentes.

Enfim, algo para você ter em mente e refletir…


Estou aqui!
Estou aqui!

Pensamentos finais

Adoro novidades. Ainda mais quando é algo que me adiciona e faz crescer. Esse passeio fotográfico foi bem assim. Fora isso, retratos geram muitas histórias. Isso é ótimo \o/.

Vivemos um excelente dia com um grande fotógrafo, sua equipe e diversos amigos. Obrigado a todos vocês!! Também gostaria de agradecer a Débora e a todos os envolvidos do Sesc pela organização do evento e por terem proporcionado tudo isso para todos que participaram. Obrigado! :)

Aproveitamos bastante o nosso tempo aprendendo, criando e descobrindo mais sobre o centro da nossa cidade \o/.


Fotografia de Thaís Kruse. Retrato entre os participantes do passeio também vale :)
Fotografia de Thaís Kruse. Retrato entre os participantes do passeio também vale :)

Creio que esse evento também marca o início do meu interesse por retratos e por começar a adicioná-los em minha fotografia.

Se eu quero descobrir o mundo fotografando, além de retratar as cidades, as ruas, os prédios e as paisagens naturais, as pessoas também são parte integrante e importante de tudo isso. Certo? Então vamos que vamos! \o/

Está interessado também? Se estiver, o seu próximo passo é pegar o pdf com a lista completa do que aprendemos nesse dia. .

Agradeço muito pelo tempo que você dedicou à leitura do artigo. Obrigado ;). Até!

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